Recebi um e-mail, que depois de atirar-lo à lixeira pensei melhor e o recuperei, pois seria um tema interessante de interpretar-lo dignamente, não somente para este espaço e o compartir com todos vocês, que já sabem que a palavra “COMPETITIVIDADE” em meio a este contexto SOCIAL me dá urticárias, contudo para uma reflexão mais abrangente, digamos antropológica! Será que eles não queriam dizer COMPETENTES?
Pois bem, quando li competitividade, logo me veio à mente imagens de gladiadores matando-se uns aos outros em meio a uma arena romana. Porém o bom senso do “espera aí” me despertou: estamos no século XXI, a era da igualdade, da inclusão!
Talvez seja um grande erro de expressão, assim como eu, que passo apertado com as estruturas (apesar de virem da mesma raiz) gramaticais, ortografias dos idiomas Português, Castelhano, Catalã, Italiano e Francês, que sempre faço uma confusão danada, já que tenho que pensar nestes idiomas em meu cotidiano, por trabalho, estudo e relações... É complicado!
O que também para mim é muito complicado é quando ouço: “fulano não tem cultura”, ou, “aquela gente não tem cultura”, ou mais imperdoável, “aquela cultura é inferior”. Pelos Deuses da Antiga Grécia, como se pode dizer uma coisa dessas? E olha que já ouvi isso de pessoas que se dizem “intelectuais”, políticos de profissão, professores, pessoas que se dizem conhecedoras de antropologia, e assim vai!
Como anuncia o convite penso que INOVAR, sempre e sempre, mas também penso que o mundo globalizado, mais que competitivo tem que ser competente, principalmente dentro de casa, sem injustiças sociais e tantas “peneiras tapando o Sol”, como acontece AQUI no Brasil. E viva as peneiras, quero dizer, os apoios nacionais!