19 de mar. de 2010

PERSPECTIVA DE CUIDADO COM PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: INTEGRAÇÃO OU INCLUSÃO?

Eis a questão! Assistencialismo, ou prática de integração social? Ou uma de outras fases de nosso processo antropológico? O que fazer com "essa gente", que no tempo e espaço histórico eram atiradas de penhascos, submetidas à torturas e queimadas em fogueiras? E não tão longe deste tempo espaço, suas identidades eram cambiadas por correntes e uniformizadas por "amansa leão", e silenciosamente em corredores e pavilhões, suas almas se perdiam para nunca mais serem encontradas. Segundo Forest e Peaport (1997), inclusão não é apenas uma crinça con necessidades especias estar em sala de aula de uma escola regular -"Inclusão trata, sim, de como nós lidamos om a diferença, como lidamos (oucomo evitamos lidar) com nossa moralidade-pg.138". Para Batista (2003), as mudasnças exigidas pela educação inclusiva exigem investimentos contínuos, mudanás legislativas, projetos político-pedagógicos coerentes,construção de novos espaços e dispositivos. Desta forma, educação inclusica quer qier significar uma educação de qualidade e não pode ser baseada na solidariedade aos alunos com necessidades especiais com um único pressuposto. A escola continua tendo sua especificidade que é a educação, onde segundo Aranha, no modelo da Inclusão, objetiva-se um movimento mais amplo que englobea sociedade e as pessoas com necessidades especiais para a resolução dos problemas encontrados por ambas. Contudo, no modelo da integração, o esforço é unilateral por parte da pessoa com deficiência. Ao Loro pessoal...Será que nossas escolas sabem diferenciar a pedagogia do cuidado com O assistencialismo? Ou será que a suprema virtude cristã ainda se está valorando a ECONOMIA DA SALVAÇÃO?

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