30 de mar. de 2013
MEDIACIÓN DE CONFLICTOS: APTITUDES IMPRESCINDIBLES DEL MEDIADOR
A MI ME ENCANTA ESTA PLEGARIA O REFLEXIÓN, ¡CADA UNO LA TOME COMO QUIERA!
Y PARA EL MEDIADOR, CON SUS DEBERES Y ACTITUDES CUANTO A: PRUDENCIA, IMPARCIALIDAD, NEUTRALIDAD, CONFIDENCIALIDAD, ¡ME PARECE JUSTA!
Marcadores:
Etica/ estética,
filosofia,
Mediación,
política-social,
psicologia,
responsabilidade social,
sociologia
22 de set. de 2011
Ser e ser cidadão... eis a questão.
Faz tempo
que não passo por aqui, nem mesmo por um repasso, é que no meio do caminho levei
um tombo, ou melhor, vários de difícil recuperar. As pegadas que deixo seguro que não serão as
mesmas, contudo continuarei caminhando sobre as palavras, pensamentos, sobre a
vida, ou simplesmente sobre nossa melhor forma e o porquê de existir!
E nada
melhor para me atiçar, para me motivar do que o tema “SER CIDADÃO” na forma
como o encontrei: ser cidadão é ser politizado, ou, se o “ser” é politizado,
sabe votar com consciência e “franqueza em seu coração” ele então é um bom cidadão!
Enquanto
penso em como poderia ser didaticamente rico para a formação do cidadão, convencer
a todos embarcarmos no flutuador do Tramontina, e salvarmos o Tietê, em http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/08/04/formacao-para-a-cidadania-e-a-escola-com-isso/,
ler Joaquim Nabuco, Memórias de um Sargento de Milícias, O que é Isso,
Companheiro? Vidas Secas, etc., ou http://educarparacrescer.abril.com.br/index.shtml, e também http://www.canalkids.com.br/cidadania/genteboa/index.htm,
e é para crianças, lindinho!!! Além de voto consciente, primeiro ensina a
criança como, porque e para que ter essa consciência, “ser” social (com)
participativo.
E então
continuo: quem nasceu primeiro? O ovo, ou a galinha? A escola faz a sociedade
ou a sociedade faz a escola? E o professor? E o educador? E o ...
13 de abr. de 2011
O BURACO NEGRO FICA MAIS EMBAIXO
É triste cada vez que minha teoria confirma que nossa sociedade está enferma,
e que ontem não foram 13 mortes, vítimas (considerando que Wellington também é
vitima), deste bicho papão que não está mais nos contos. O homem sempre
manifestou sua violência, mas agora, desta forma tão doentia, como uma
epidemia! Os viodeosgames, o bullying, o aqui e agora, o ser X ter, a
corrupção, a moral, a ética... o buraco negro?
Como educadora, e como muitas outras pessoas, é muito frustrante ter a consciência do que está passando, saber que se pode e como fazer algo, e não poder, pois se precisa contar com políticas sociais de base sérias, comprometidas, e não temos este respaldo.
Hoje, para a família é prioridade o pai fazer horas extras e com isso comprar o tal do Nike para o filho, pois o vizinho já desfila com uns desses na escola. Essas horas seriam mais importantes compartidas entre pai e filho, entre família, no entanto, são prioritárias para aquisição do aqui e agora! E assim caminha a humanidade...
Não deveria impressionarme em ouvir tanta especulação sobre este cenário
que simplesmente é o reflexo, a conseqüência da enfermidade da qual padece
nossa sociedade.
Ouço e vejo profissionais, formadores de opinião, com grande
responsabilidade sobre a sociedade em falas sem critérios: jornalistas,
psiquiatras, e outros televisíveis conduzindo esta tragédia para mais um
espetáculo, do aqui e agora.
Será que nós, simples mortais temos que fazer algo? Nós, cidadãos
inconscientes do nosso papel social podemos transformar este cenário?
Quem já pensou que "Wellinguiton" também é uma vítima entre as
vítimas? Agora estão querendo traçar o perfil de "Wellinguiton", e
descobriram que quando criança não apresentava um comportamento social tido
como normal, no entanto, não havia um profissional na escola, pelo menos para
especular o porquê disso!
Quantos "Wellinguiton" brasileirinhos passam despercebidos em
nossas escolas da vida, em nossas escolas que estão ai para formar pessoas.
É o que sempre pergunto: A escola faz a sociedade, ou a sociedade faz a
escola?
A base de uma sociedade é a família, seja ela como for desde que esteja
bem estruturada, e nos tempos em que vivemos escola, família e comunidade, não
podem viver sem estarem integradas e com apoio de políticas sociais sérias e
bem direcionadas, com profissionais preparados e equipe multidisciplinar como
Psicopedagogos, Psicólogos, Pedagogos, etc.
NÓS, EDUCADORES, PSICOPEDAGOGOS, PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS, PESSOAS
CONSCIENTES, SIMPLES MORTAIS DEVEMOS FAZER ALGO!
Solange
Cordeiro
3 de abr. de 2011
COM TANTA SIMPLICIDADE FALASE BEM A VERDADE ... GRANDE CECÍLIA
Os homens têm complicado tanto o mecanismo da vida que já ninguém tem certeza de nada: para se fazer alguma coisa é preciso aliar a um impulso de aventura grandes sombras de dúvida. Não se acredita mais nem na existência de gente honesta; e os bons têm medo de exercitarem sua bondade, para não serem tratados de hipócritas ou de ingênuos. (Cecília Meireles, Tempo incerto)
Eu até entendo, mas como educadora Biopsicosociocultural
me preocupa muito ver as pessoas sem uma agrupação consciente de cidadania, de
participação na construção de suas vidas, não sabendo interpretar o passado dissipando
assim o futuro, pois vivem um presente como se estivessem extasiadas, arrebatadas
por uma inconsciência que as inviabilizam, um desnorteio. Não vivemos mais em estado de
ditadura, contudo estamos ainda construindo a democracia onde a injustiça
social e a corrupção é devastadora, no entanto, neste espaço tão virtualmente
positivo e benéfico, que podemos usar agora para pesquisar o passado (Para frente Brasil,
Zuzu Angel, Feliz ano Velho, Hércules 56, O que é isso, Companheiro? Lamarca...
Memórias do Cárcere Graciliano Ramos... ver filme “Desaparecido”), e assim decifrar a nós
por quê culturalmente somos o que somos no presente, e CONSCIENTEMENTE e
CONSEQUENTEMENTE fazer e ser cidadania, participar, construir, valorar a
própria posição e opinião, debater de forma inteligente e respeitosamente com o
outro, o Brasil ainda está fora do brasil.
CIDADANIA É QUESTÃO DE EDUCAÇÃO, APRENDER A SER, DE CULTURA, ENSINAR A SER, PASSAR O MODELO DE CIDADÃO, O NOSSO POVO NÃO SABE SER CIDADÃO, QUAL O SEU MODELO, NÃO É CONSCIENTE. NÃO TEMOS DEFINIDO O MODELO DE CIDADANIA PARA PODER PASSAR CULTURALMENTE ISSO PARA GERAÇÃO E GERAÇÃO.
sIM, COMO OS INDIOS, QUE PASSAM SUA CULTURA, SENTADOS EM VOLTA DE UMA FOGUEIRA ATRAVÉS DOS CONTOS, POR EXEMPLO. ESSE PROCESSO SE CHAMA ENCULTURAÇÃO, O QUE ADQUIRIMOS COM A FAMÍLIA, A ESCOLA, A COMUNIDADE E INTERAGIMOS COM A SOCIEDADE.
CIDADANIA É QUESTÃO DE EDUCAÇÃO, APRENDER A SER, DE CULTURA, ENSINAR A SER, PASSAR O MODELO DE CIDADÃO, O NOSSO POVO NÃO SABE SER CIDADÃO, QUAL O SEU MODELO, NÃO É CONSCIENTE. NÃO TEMOS DEFINIDO O MODELO DE CIDADANIA PARA PODER PASSAR CULTURALMENTE ISSO PARA GERAÇÃO E GERAÇÃO.
sIM, COMO OS INDIOS, QUE PASSAM SUA CULTURA, SENTADOS EM VOLTA DE UMA FOGUEIRA ATRAVÉS DOS CONTOS, POR EXEMPLO. ESSE PROCESSO SE CHAMA ENCULTURAÇÃO, O QUE ADQUIRIMOS COM A FAMÍLIA, A ESCOLA, A COMUNIDADE E INTERAGIMOS COM A SOCIEDADE.
Essa minha... digamos,
frustração provem do cenário político que estamos “vendo” e ainda o que há por
vir.
O que me deixa mais triste é
que ainda ouço “cidadãos” dizendo que para eles tando dá, que não os interessa
a política (¡Cristo Dios, rezai por nosotros!), ou ainda, muitos dos “opine” no
portalbarueri.com
18 de out. de 2010
QUEM NASCE NO BRASIL É BRASILEIRO OU UTÓPICO? ESTOU FALANDO DAQUELEs QUE COMEm ARROZ E FEIJÃO!
Recebi um e-mail, que depois de atirar-lo à lixeira pensei melhor e o recuperei, pois seria um tema interessante de interpretar-lo dignamente, não somente para este espaço e o compartir com todos vocês, que já sabem que a palavra “COMPETITIVIDADE” em meio a este contexto SOCIAL me dá urticárias, contudo para uma reflexão mais abrangente, digamos antropológica! Será que eles não queriam dizer COMPETENTES?
Pois bem, quando li competitividade, logo me veio à mente imagens de gladiadores matando-se uns aos outros em meio a uma arena romana. Porém o bom senso do “espera aí” me despertou: estamos no século XXI, a era da igualdade, da inclusão!
Talvez seja um grande erro de expressão, assim como eu, que passo apertado com as estruturas (apesar de virem da mesma raiz) gramaticais, ortografias dos idiomas Português, Castelhano, Catalã, Italiano e Francês, que sempre faço uma confusão danada, já que tenho que pensar nestes idiomas em meu cotidiano, por trabalho, estudo e relações... É complicado!
O que também para mim é muito complicado é quando ouço: “fulano não tem cultura”, ou, “aquela gente não tem cultura”, ou mais imperdoável, “aquela cultura é inferior”. Pelos Deuses da Antiga Grécia, como se pode dizer uma coisa dessas? E olha que já ouvi isso de pessoas que se dizem “intelectuais”, políticos de profissão, professores, pessoas que se dizem conhecedoras de antropologia, e assim vai!
Como anuncia o convite penso que INOVAR, sempre e sempre, mas também penso que o mundo globalizado, mais que competitivo tem que ser competente, principalmente dentro de casa, sem injustiças sociais e tantas “peneiras tapando o Sol”, como acontece AQUI no Brasil. E viva as peneiras, quero dizer, os apoios nacionais!
Pois bem, quando li competitividade, logo me veio à mente imagens de gladiadores matando-se uns aos outros em meio a uma arena romana. Porém o bom senso do “espera aí” me despertou: estamos no século XXI, a era da igualdade, da inclusão!
Talvez seja um grande erro de expressão, assim como eu, que passo apertado com as estruturas (apesar de virem da mesma raiz) gramaticais, ortografias dos idiomas Português, Castelhano, Catalã, Italiano e Francês, que sempre faço uma confusão danada, já que tenho que pensar nestes idiomas em meu cotidiano, por trabalho, estudo e relações... É complicado!
O que também para mim é muito complicado é quando ouço: “fulano não tem cultura”, ou, “aquela gente não tem cultura”, ou mais imperdoável, “aquela cultura é inferior”. Pelos Deuses da Antiga Grécia, como se pode dizer uma coisa dessas? E olha que já ouvi isso de pessoas que se dizem “intelectuais”, políticos de profissão, professores, pessoas que se dizem conhecedoras de antropologia, e assim vai!
Como anuncia o convite penso que INOVAR, sempre e sempre, mas também penso que o mundo globalizado, mais que competitivo tem que ser competente, principalmente dentro de casa, sem injustiças sociais e tantas “peneiras tapando o Sol”, como acontece AQUI no Brasil. E viva as peneiras, quero dizer, os apoios nacionais!
27 de set. de 2010
A Saga Da Revolução Industrial
Penso que o título cai bem tanto para crônica como para o por quê desta |
Ouvindo as propostas dos candidatos (políticos) para as próximas eleições, quando estas são para a educação é impressionante como todas são 100% pensadas em formar tecnocratas (e de qualidade é claro!).
Assim que, cada vez isso tudo vem a enfatizar mais a minha triste percepção do passado, presente e futuro...já me explico...
As teorias de Taylor y Fayol, que nascem de um emaranhado de frustrações infantis pessoais não superadas desvendam na criação do trabalhador funcional para que este consiga a máxima prosperidade do empresário, que pouco a pouco –ai também depende de como se vê e se vive a concepção de tempo- foram desumanizando e maquinizando o SER homem, e todos até hoje compraram estas rendosas idéias. O trabalho se converte em emprego, e o homem escravo de seu consumo. Os pais dedicam-se as horas de seus filhos no emprego fazendo horas extras, para ganhar o dinheiro necessário e comprar o tênis da Nike que o amiguinho acaba de ganhar... É, custa caro!
... e assim caminha a humanidade...
15 de set. de 2010
O Templo de Salomão????
Meu pai sempre me dizia que meu GRANDE problema é que quero "salvar" o mundo, mas na minha perspectiva: generosidade, solidariedade, lealdade, cooperação, compreenção, e assim vai!
Estou lendo o livro de Elsa Punset "Brújula para navegantes emocionales" e os meus olhos e discernimento coincidem ouvindo as propostas políticas para este pais ... creio que não sou pessimista, é que está tudo tão evidente, e vivemos ou,
sobrevivemos a isso dia-a-dia, e o que não é possível é que milhões e milhões de "brasileiros", em meio a esta história continuem fazendo o papel da submissão, sem voz -
como os macaquinhos cego, mudo e surdo.
Marcadores:
história,
política-social,
responsabilidade social,
sociologia